Prestes a encerrar o quinto mês da atual administração municipal de Mariápolis, o programa de trabalho da Prefeitura para a conclusão e entrega das pontes de concreto construídas na zona rural foi comprometido.

O atraso na conclusão das obras – contrário à vontade do poder público – é decorrente da necessidade de manutenção emergencial de máquinas e equipamentos da Prefeitura, em especial da pá carregadeira.

A máquina chegou a ser utilizada no aterramento da cabeceira da ponte da emboscada, uma importante ligação rural na divisa entre Mariápolis e Flórida Paulista. Nesse local o trabalho foi realizado pela atual administração e permitiu a utilização da ponte de concreto.

Depois disso, a pá carregadeira apresentou problemas mecânicos que impossibilitaram seu uso, sendo necessário fazer os reparos emergenciais. A retroescavadeira também está em manutenção emergencial.

Esse fator impediu a continuidade do planejamento, o que não possibilitou, até então, o aterramento da cabeceira da ponte localizada no Córrego da Fortuna.

A situação é contrária à vontade do poder público, que desde o início de janeiro se mobiliza para atender as demandas da cidade. Os problemas mecânicos na pá carregadeira, segundo a atual administração, são decorrentes de falta de manutenção, o que comprometeu o dispositivo, considerado essencial para esse trabalho.

Depois de identificado o problema, a atual administração determinou que fosse executado o reparo na pá carregadeira, pare que então, depois de recuperada, possa ser realocada pelo almoxarifado municipal para atender as demandas de obras, melhorias e manutenção, na área rural e zona urbana de Mariápolis.